MEDIA RELEASE E PETIÇÃO INTERNACIONAL 
SOBRE A FLUORETAÇÃO DA ÁGUA


 Para maiores informações contate: http://www.fluoridealert.org/integrity.htm 




CIENTISTAS, TÉCNICOS, PROFISSIONAIS E AMBIENTALISTAS EM
TODO MUNDO PEDEM REVISÃO E A INTEGRIDADE NO DEBATE SOBRE
A ATUAL PRÁTICA DE ADIÇÃO DE FLÚOR À ÁGUA

Uma petição internacional foi lançada esta semana simultaneamente em vários países do mundo solicitando aos governos que promovam uma revisão sobre a prática de adição de flúor à água, introduzindo uma discussão integral e transparente sobre o assunto. O inteiro teor da Petição e a lista de signatários podem ser acessados em http://acpo94.sites.uol.com.br/fluoretacao.htm ou  http://www.fluoridealert.org/integrity.htm . A petição foi assinada por mais de 300 pessoas de 38 países. Os signatários incluem cientistas e outros profissionais bem conhecidos, tais como:  
  •  Dr Arvid Carlsson, laureado com o Nobel de Medicina em 2000, Suécia;  
  •  Pat Costner, Cientista Sênior do Greenpeace International,;  
  •  Professor Samuel S. Epstein, autor de "As Políticas de Câncer";   
  •  Dr Doug Everingham, ex-Ministro da Saúde da Austrália;   
  •  Edward Goldsmith, Editor fundador do Jornal, The Ecologist;   
  •  Paul Hawken, autor de A Ecologia do Comércio e Capitalismo Natural;  
  •  Dr. Hardy Limeback, o ex-Presidente da Associação canadense para Pesquisa Dental;  
  •  Lynn Margulis, Ph.D., Professor Universitário, medalha nacional de Ciência, UMASS, E.U.A.;   
  •  Ted Schettler, MD, MPH, Diretor da Rede de Ciência e Saúde Ambiental, E.U.A.  

 
Segundo o Dr. Raul Montenegro, presidente de FUNAM, e professor titular de Biologia Evolutiva Humana da Universidade Nacional de Córdoba/Argentina, o objetivo da petição "é abrir um debate científico sobre o tema. Os valores de flúor na água potável a partir de qual possa haver efeitos negativos estão muito próximos daqueles que se pode obter efeitos positivos. As evidências disponíveis mostram que com 6 miligramas por dia de flúor há efeitos sobre os ossos, e com 14 miligramas por dia aumenta o risco de fraturas. Além de que o flúor tem efeito muito negativo sobre os organismos aquáticos".
 
A petição foi organizada por Paul Connett PhD., professor de Química a St. Lawrence University, em Canton NY, e Mark Diesendorf PhD, que foi professor de Ciência Ambiental na Universidade de Tecnologia Sydney, Austrália. 
 
Connett explicou que "Uma das forças motrizes para este esforço foi o modo chocante no qual foram tratados os profissionais que tiveram a ousadia de desafiar o paradigma de adição de flúor à água. Tal tratamento varia de ridicularização em público, para audições disciplinares e demissão no trabalho. Este comportamento não profissional não tem nenhum lugar no meio da ciência em sociedades democráticas".  
 
De acordo com Diesendorf, "adição de flúor à água é um assunto onde o método científico normal e os princípios estão sendo postos de lado através de autoridades da saúde pública. Em vez de debater o assunto em fóruns científicos abertos, os promotores da adição de flúor à água se utilizam do lobby e da influência política". 

Além dos muitos cientistas e profissionais médicos, muitos ativistas de comunidades envolvidos em outras áreas da saúde e meio ambiente também assinaram a petição. A estes incluem dois vencedores do prêmio Goldman (Terri Swearingen, o EUA, 1997 e Von Hernandez, Filipinas, 2003); o Presidente da Associação de Consumidores de Penang; o Diretor da União de Israel de Defesa Ambiental e os diretores de Campanha de Substâncias Tóxicas do Greenpeace na Austrália, Índia, Japão, Filipinas e Tailândia; o Diretor Presidente da ACPO - Associação de Combate aos POPs - Brasil.
  
Arvid Carlsson, Prêmio Nobel de Medicina, é um dos signatários, e deu como uma das razões para ser um adversário da adição de flúor à água os níveis altos de fluoreto passados aos bebês quando utilizada a água "potável" de torneira fluoretada. Durante a campanha para parar adição de flúor à água na Suécia, escreveu ele: "Me convenceram totalmente que adição de flúor à água, em um futuro não muito distante, será consignada a história médica... que a adição de flúor à água potável vai contra os princípios da Farmacoterapia de adição de drogas na água potável, isso significa o oposto de uma terapia individualizada".  O professor Dr. Raul Montenegro, indicou que a adição de flúor à água na Argentina "se sobrepõe a outros poluente naturais e de origem industrial fazendo com que aumente os possíveis efeitos. A fluoretação da água são experimentadas nas populações, porém não há perseguição dos efeitos neste ensaio."
 
Connett e Diesendorf apontam para o fato que as Autoridades de Saúde em países que patrocinam a fluoretação da água estão ignorando os novos estudos que demonstram que a exposição excessiva ao fluoreto pode causar interferência nos processos bioquímicos fundamentais que podem conduzir para sérios problemas de saúde e comportamento. Tais estudos incluem: 
  •  A acumulação de fluoreto na glândula de pineal (Luke, 2001); 
  •  A habilidade do fluoreto para facilitar a captação de alumínio em cérebro de rato (Varner, 1998);  
  •  Quantidades maiores de flúor pode aumentar o conteúdo de chumbo no sangue em crianças (Mestres e Coplan, 99, 2000);  
  •  A redução do Q.I. em crianças (Zhao, 1996,; Lu, 2000, Xiang, 2003); 
  •  Incremento de fratura em ossos nas crianças e adultos (o Li, 2001, Alarcon-Herrera, 2001) e  
  •  Em presença de alumínio, pode afetar as proteínas-G, estas levam sinais para uma grande variedade de sistemas biológicos, e sua alteração pode descontrolar partes importantes e vitais (Strunecka e Patocka, 99 e Li, 2003).  
Os riscos associados a fluoretação da água "NÃO JUSTIFICAM SEU USO", de acordo com Dr. Hardy Limeback, ex-Presidente da Associação Canadense para Pesquisa Dental, e atual chefe de odontologia Preventiva da Universidade de Toronto, "é o reconhecimento do fato que há mínimo benefício em engolir fluoreto. Qualquer redução na decadência dos dentes é o resultado em grande parte da ação de fluoreto na superfície dos dentes." 

Connett, Diesnedorf e os signatários da petição informam ainda que: "não esperamos que as pessoas concordem ou não com a adição de flúor à água, espera-se apenas que todos concordem que as Autoridades levem em conta os problemas dispostos na petição".

O Dr. Raul Montenegro disse ainda que em muitos casos, o flúor que se adiciona na água potável "é o ácido hexafluorosilícico, geralmente obtido dos resíduos advindo da produção de fertilizantes" e que esta substância "está normalmente contaminada com arsênico, outros metais e até mesmo materiais radioativos". Sustentou ainda que as autoridades de seu país "deveriam considerar que a maioria dos países não acrescentam flúor à água". Em Basle, Suíça, "foi parada a prática de adição de flúor à água em abril deste ano, depois de quatro décadas de ininterruptas aplicações", indicou o Dr. Montenegro.

50 Razões para opor-se à Fluoretação

Para maiores informações na língua portuguesa sobre os problemas relacionados com o flúor visite o endereço: http://www.laleva.cc/pt/alimentos/fluoro_50reasons.html 


A Petition to all Governments Practicing, and all Organizations Supporting, Water Fluoridation  

  Released: September 2, 2003

We, the undersigned members of the scientific, academic and professional communities, and others promoting sound public health policy worldwide, call upon professional associations and government agencies in Australia, Brazil, Canada, Ireland, Israel, Malaysia, New Zealand, Singapore, South Africa, the UK and the US, to bring scientific integrity to the issue of water fluoridation. To this end, we urge them:
 
1) To examine carefully all the literature which pertains to fluoridation's dangers and benefits, in an open, honest and transparent manner. We urge them to hear from experts on both sides of this issue who are prepared to give their testimony under oath before a truly independent scientific panel, the membership of which is approved by both sides.
 
2) To collect fundamental data such as fluoride levels in the bones and pineal glands, measured during autopsy, and the prevalence of skeletal fluorosis and hypersensitivity/intolerance to fluoride, of those who have lived for various lengths of times in fluoridated areas, as well as using dental fluorosis (tooth mottling) as a bio-marker to investigate the possible dangers to children of being exposed to excessive levels of fluoride at an early age.

3) To halt immediately the practice of using untested and industrial grade waste materials (such as hexafluorosilicic acid from the phosphate fertilizer industry) in water fluoridation programs.

4) To renounce the use of any intimidatory pressures on those professionals whose research or review has led them to adopt an anti-fluoridation position.
 
5) To renounce the widespread practice of misrepresenting scientific results in order to achieve the fluoridation of more water supplies.
 
6) Either to defend water fluoridation in open public debate or to halt the practice forthwith.
 
(To see the appeal that brought about this petition, click here)


To add your name to this petition, email your name, area of residence, and any additional information
(e.g. academic degree, institutional affiliation) to info@fluoridealert.org .
Please include the words "Integrity Petition" in the subject of your email.



Petição para todos o Governos e Organizações que praticam
a adição de flúor à água potável   

   

Libertado: 2 de setembro de 2003   
 
Nós, os signatários abaixo assinados membros de comunidades científicas, acadêmicas e profissionais, e outros ativistas que promovem a política sadia de saúde pública ao redor do mundo, convidamos as associações profissionais e agências de governo da Austrália, Brasil, Canadá, Irlanda, Israel, Malásia, Nova Zelândia, Cingapura, África do Sul, Reino Unido e o Estados Unidos da América, para trazer a luz a integridade científica para o assunto sobre a adição de flúor à água potável. E para atingir este objetivos nós respeitosamente os provocamos no sentido de:  
 
1) examinar cuidadosamente toda a literatura que dispõem sobre os perigos e benefícios da adição de flúor à água, de uma maneira aberta, honesta e transparente. Urgimos para que sejam ouvidos os peritos em ambos os lados deste assunto, previamente preparados para dar o testemunho sob juramento durante um painel científico verdadeiramente independente, com aprovação dos membros de ambos os lados.  
 
2) coletar dados fundamentais à exemplo o nível de fluoreto nos ossos e na glândula pineal, medido durante autópsia, e a prevalência de fluorosis de esqueleto e hipersensibilidade (intolerância) ao fluoreto dos que viveram durante vários anos em áreas com fluoretação, como também usar a fluorosis dental (esmalte quebrável e descolorido) como um bio-marcador na investigação dos possíveis perigos às crianças expostas a níveis excessivos de fluoreto.  
 
3) parar imediatamente com a prática de utilizar materiais residuais industriais não totalmente testados (como ácido hexafluorosilicico advindo da indústria de fertilizantes) em programas de fluoretação da água potável.  
 
4) renunciar o uso de qualquer pressão intimidatória sobre os profissionais cujo qual suas pesquisas ou revisões os levaram a adotar uma posição de anti-fluoretação da água potável.  
 
5) renunciar a prática difundida de deturpar resultados científicos para alcançar a adição de flúor em mais fontes de água potável. 
 
6) debater de forma aberta e com ampla participação publica ou então parar com a prática de fluoretação da água
.
 

 
Tradução / Adaptação:
 ACPO - Associação de Combate aos Poluentes
ACPO - Associação de Consciência à Prevenção Ocupacional