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Resultados dos Metais Pesados

CHUMBO

Níveis de referência:

Criança: considerado nível aceitável até 03 microgramas/decilitro.
(Schutz et al., 1989); (Stromberg et al., 1995)

Adulto: considerado nível aceitável até 10 microgramas/decilitro.
(Bowler, R.M., Cone, J.E., 2001)

Chumbo: foi quantificado acima do nível de referência, em 60 pessoas, 33% dos 181 moradores avaliados, sendo que 65% destas são crianças.

Dosagens sangüíneas quantificadas nas 181 amostras:

Mínima:  1,20 microgramas/ decilitro.

Máxima: 19,63 microgramas/ decilitro.

Média   : 6,98 microgramas/ decilitro.

O nível de referência do Chumbo até 10 microgramas/decilitro foi adotado para os adultos, pois investigações em animais, e epidemiológicas sugerem que o Chumbo pode elevar a pressão sangüínea em adultos suscetíveis em concentrações de até 10 microgramas/decilitro. (Bowler, R. M., Cone, J.E., 2001)

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Dosagens sangüíneas quantificadas nos adultos (acima de 15 anos) das 181 amostras:

Mínima:  1,20 microgramas/ decilitro.

Máxima: 17,12 microgramas/ decilitro.

Média   : 7,11 microgramas/ decilitro.

O nível de referência do Chumbo até 03 microgramas/decilitro foi adotado para as crianças (até 15 anos), pois segundo pesquisas científicas, valores acima deste já ocasionam alterações neurocomportamentais nesta faixa etária. (Schutz et al.,1989);  (Stromberg et al., 1995)

Dosagens sangüíneas quantificadas nas crianças (abaixo de 15 anos) das 181 amostras:

Mínima:  1,59 microgramas/ decilitro.

Máxima: 19,63 microgramas/ decilitro.

Média   : 6,57 microgramas/ decilitro.

O Chumbo foi quantificado acima do nível de referência em 78% das crianças de até 15 anos de idade, para 16% dos adultos.

Considerando que os adultos absorvem aproximadamente 15% de uma dose de Chumbo ingerida pelo trato gastrointestinal, em contraste com uma absorção de 50% em crianças, e que as crianças são boas indicadoras de foco de exposição ambiental, pode-se dizer que há fonte de exposição de Chumbo no bairro, no qual estas crianças residem.

Os 60 moradores com Chumbo acima do nível de referência foram pontuados no mapa em anexo, segundo os lotes que residem.

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CROMO

Nível de referência:

Considerado nível aceitável até 0,03 micrograma/decilitro.

Cromo: não foi quantificado no sangue dos 181 moradores avaliados, acima do nível de referência.

COBRE

Valores sangüíneos considerados normais: 70 a 140 microgramas/decilitro.

Cobre: foi quantificado acima dos valores normais em 13 pessoas, 7% dos 181 moradores avaliados, sendo que 15% destas são crianças.

Dosagens sangüíneas quantificadas:

Mínima:   42,94 microgramas/ decilitro,

Máxima: 177,71 microgramas/ decilitro,

Média:      94,54 microgramas/ decilitro.

Os 13 moradores com Cobre acima dos valores normais foram pontuados no mapa em anexo, segundo os lotes que residem.

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 FERRO

Valores sangüíneos considerados normais:

Para o sexo feminino:   37 a 170 microgramas/decilitro

Para o sexo masculino: 49 a 181 microgramas/decilitro

Ferro: não foi quantificado no sangue dos 181 moradores avaliados, acima dos valores considerados normais.

ZINCO

Valores considerados normais: 100 a 140 microgramas/decilitro.

Zinco: foi quantificado acima dos valores normais em 22 pessoas, 12% dos 181 moradores avaliados, sendo que 10% destas são crianças.

Dosagens sangüíneas quantificadas:

Mínima:   30,59 microgramas/decilitro,

Máxima:  168,30 microgramas/decilitro,

Média:     98,07 microgramas/decilitro.

O Zinco apesar de ter sido apontado como provável contaminante ambiental do bairro, foi encontrado com um valor médio de 98,07 microgramas/ decilitro, valor abaixo do nível de referência adotado, porém não significando que não seja um dos contaminantes ambientais, pois o Zinco é consumido de forma intensa pelo organismo, quando o mesmo está exposto cronicamente a produtos químicos tóxicos, provavelmente por ser o principal protetor do sistema imunológico.

Os 22 moradores com Zinco acima dos valores normais foram pontuados no mapa em anexo, segundo os lotes que residem.

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ALUMÍNIO

Nível de referência:

Considerado nível aceitável até 0,86 micrograma/decilitro.
(Abreo, K. et al., 1989)

Alumínio: foi quantificado acima do nível de referência em 50 pessoas, 28% dos 181 moradores avaliados, sendo que 38% destas são crianças.

Dosagens sangüíneas quantificadas:

Mínima:  0,24 micrograma/decilitro.

Máxima:  9,70 microgramas/decilitro.

Média   :  2,35 microgramas/decilitro.

Foi observado que das 50 pessoas que tiveram Alumínio quantificado acima do nível de referência, 88% eram moradores fixos do bairro.

Os 50 moradores com Alumínio acima do nível de referência foram pontuados no mapa em anexo, segundo os lotes que residem.

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CÁDMIO

Níveis de referência:

não fumantes: até 0,01 micrograma/decilitro;

ex-fumantes:   até 0,02 micrograma/decilitro;

fumantes:         até 0,13 micrograma/decilitro.
(Svensson et al., 1987);  (Bensryd et al., 1994)

Cádmio: foi quantificado acima dos níveis de referência em 04 pessoas,  variando de 0,26 a 1,24 microgramas/decilitro, sendo que estas 04 pessoas não são fumantes.

Uma destas pessoas com Cádmio alto sangüíneo é um morador que trabalhava como jardineiro dentro deste “site” industrial na data da coleta deste exame, e uma outra pessoa é sua esposa que lavava (sem luvas e outros) suas roupas deste trabalho.

Cádmio foi quantificado em níveis preocupantes nestes 04 moradores, observando-se valores de 26 a 124 vezes mais do que os níveis de referência adotados.

Sendo este metal pesado bioacumulativo, pode sugerir exposição recente e/ou exposição remota, pois os níveis quantificados podem ser valores de redistribuição do Cádmio acumulado no organismo.

Porém estes níveis sugerem haver fonte de contaminação localizada dentro do “site, pois nestes 04 moradores foi afastada outra fonte provável de exposição ao Cádmio.

Os 04 moradores foram pontuados no mapa logo abaixo, segundo os lotes que residem.

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ARSÊNICO

Nível de referência:

Considerado nível aceitável até 0,4 micrograma/decilitro, pois este é o nível máximo encontrado na população em geral, não exposta ocupacionalmente.
(Bencho and Lymon, 1977); (Vahter, M.E., 1988)

Arsênico: foi quantificado acima do nível de referência em 94 pessoas, 52% dos 181 moradores avaliados, sendo que 33% destas são crianças.

Dosagens sangüíneas quantificadas do Arsênico:

Mínima:    0,23 micrograma/decilitro.

Máxima:  11,03 microgramas/decilitro.

Média   :    2,11 microgramas/decilitro.

Observou-se ainda 05 moradores com níveis altíssimos de Arsênico, variando entre 7,18 a 13,9  microgramas/decilitro, níveis acima de valores encontrados em trabalhadores expostos.

Os 94 moradores com Arsênico acima do nível de referência foram pontuados no mapa em anexo, segundo os lotes que residem.

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MANGANÊS

Nível de referência:

Considerado nível aceitável até 0,39 micrograma/decilitro, pois este é o nível máximo, no qual não se observou efeitos tóxicos para o ser humano.
(Gilmore, D.A., Bronstein, A.C., 1992)

Manganês: foi quantificado acima do nível de referência em 01 pessoa, sendo que esta é um morador que trabalha como jardineiro neste “site” industrial.

Dosagens sangüíneas quantificadas:

Mínima:   0,02 micrograma/ decilitro.

Máxima:  1,81 microgramas/ decilitro.

Média    : 0,18 micrograma/ decilitro.

Níveis séricos de Manganês até 0,25 micrograma/decilitro são consideradas normais, porém devida a falta de dados na literatura sobre as necessidades diárias de manganês, e a incerteza dos níveis tóxicos, foi adotado nível aceitável até 0,39 micrograma/decilitro, pois segundo Gilmore and Bronstein (1992), um nível igual ou superior a 0,4 micrograma/decilitro já causaria neurotoxicidade no ser humano.

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 Comentário sobre a quantificação de Metais Pesados no sangue:

O Astratom Pesquisas e Análises Ltda (SP) refere ter obtido valores sangüíneos de metais pesados estatisticamente adaptados à população brasileira, que absolutamente não devem ser adotados como valores de referência para descartar intoxicação crônica por estes metais, uma vez que este diagnóstico envolve uma análise individual completa, incluindo anamnese, exame físico e outros exames complementares.

Os valores sangüíneos quantificados podem referir apenas os níveis de biodisponibilidade do metal pesado no momento da coleta de sangue, e não o valor total corporal do mesmo, por serem a maior parte bioacumulativos em diferentes tecidos humanos.

Laboratório Astratom:                       Valores adotados neste relatório:

Cobre:     80 a 140 mg / decilitro.            Cobre:        70 a 140  mg/decilitro.

Manganês: 0,8 a 1,2 mg / decilitro.         Manganês:  até  0,39   mg/decilitro.

                                                    (Acima de  0,39  está descrito efeitos tóxicos)

Alumínio: zero até 02 mg/decilitro.        Alumínio:   até  0,86   mg/decilitro.

                                                                          (Valor máximo aceitável)

Arsênico: zero até 2 mg/decilitro.           Arsênico:  até  0,40 mg/decilitro.

                                                                          (Valor máximo aceitável)

Cádmio: zero até 0,12 mg/decilitro.       Cádmio: até 0,01 mg/decilitro

                                                                                  até 0,13 mg/dl (fumante)

Chumbo: até 15 mg/decilitro        Chumbo: até 03 mg/decilitro(até 15 anos)

                  (Acima de 03 está descrito alterações neurológicas para crianças)

                                                         Chumbo: até 10 mg /decilitro(adulto)

              (Acima de 10 está descrito alterações cardiovasculares para adultos)

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Comentários gerais

Para melhor visualizar possíveis focos de contaminação ambiental, foi distribuído os moradores que tiveram níveis sangüíneos inaceitáveis de produtos químicos, segundo grupo de lotes:

Grupo 1:

Aldrin:             33% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Hept. epóxido: 39% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

DDT:                39% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Chumbo:          50% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Arsênico:         67% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Cobre:              17% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Zinco:               zero dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Alumínio:        28% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Grupo 2:

Aldrin:          11% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

H.epóxido:    14% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

DDT:            22,5% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Chumbo:      35% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Arsênico:      60,5% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

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Cobre:            06% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Zinco:             13% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Alumínio:      40% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Grupo 3:

Aldrin:            zero dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

H. epóxido:     13% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

DDT:               26% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Chumbo:        35% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Arsênico:        52% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Cobre:            04% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Zinco:             13% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Alumínio:       13% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Grupo 4:

Aldrin:           06% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

H. epóxido:    09% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

DDT:              16% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Chumbo:       16% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Arsênico:       44% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

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Cobre:            06% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Zinco:            12,5% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Alumínio:      19% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Grupo 5:

Aldrin:           11% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

H. epóxido:   13,5% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

DDT:              27% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Chumbo:       24% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Arsênico:       35% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Cobre:           08% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Zinco:            16% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Alumínio:      22% dos avaliados deste grupo apresentou este contaminante.

Nota-se que houve predominância de produtos químicos em determinados grupos de lotes, como abaixo descritos.

Aldrin:                    predominantemente no grupo 1

H. epóxido:             predominantemente no grupo 1

DDT (sem o DDE): predominantemente no grupo 1

Chumbo: predominantemente no grupo 1, destacando-se nos grupos 2 e 3

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Arsênico: predominantemente no grupo 1 e 2

Cobre:     predominantemente no grupo 1

Zinco:      predominantemente no grupo 5, destacando-se nos grupos 2, 3 e 4

Alumínio: predominantemente no grupo 2

Observou-se entre os lotes, dois focos principais de concentração de moradores com Aldrin, localizados nos lotes de 01 a 03 e nos lotes de 21 a 24 , isto é principalmente nos grupos 1 e 2.

Comentários sobre a Clínica

Quanto aos sinais, sintomas e diagnósticos clínicos relacionados a esta exposição ambiental crônica a múltiplos produtos tóxicos, serão detalhadamente descritos e discutidos no próximo e 3° Relatório desta avaliação de saúde, porém destes 181 moradores avaliados, observa-se:

· 55% desta população, ou seja 99 pessoas dos 181 moradores avaliados têm quadro confirmado de intoxicação crônica por organoclorados e metais pesados.

· 9% desta população, ou seja 16 pessoas dos 181 moradores avaliados têm quadro confirmado de intoxicação crônica  somente por organoclorados.

· 03% desta população, ou seja 05 pessoas dos 181 moradores avaliados têm quadro confirmado de intoxicação crônica  somente por metais pesados.

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· Ou seja, 66,3% desta população, ou seja 120 pessoas dos 181 moradores avaliados apresentaram algum tipo de intoxicação crônica por organoclorados e/ou metais pesados.

·24% desta população, ou seja 44 pessoas dos 181 moradores avaliados estão sob suspeita de quadro sugestivo de intoxicação crônica, a ser averiguado com outros exames complementares, e com a observação da evolução clínica dos mesmos, após afastados da fonte de exposição aos produtos tóxicos respectivos

· 09% desta população, ou seja 17 pessoas dos 181 moradores avaliados não confirmaram diagnóstico de intoxicação crônica.

Quanto ao critério do diagnóstico individual, a Clínica é soberana, pois são várias as limitações dos exames de análise toxicológica, tais como:

· Níveis sangüíneos de produtos tóxicos bioacumulativos não refletem a realidade da intoxicação crônica do indivíduo, quando analisados de forma isolada, pois o valor sangüíneo pode estar extremamente alto, e ser uma exposição única sem efeitos tóxicos, ou o valor pode se apresentar relativamente baixo, e o indivíduo estar com intoxicação crônica grave. As lesões tóxicas dependem também muito da susceptibilidade de cada indivíduo exposto.

· Produtos altamente tóxicos podem produzir lesões acumulativas, em pequenas doses de na exposição crônica, como por exemplo: hepatites tóxicas, lesões neurológicas.

· Na exposição simultânea a produtos químicos de ações tóxicas sinérgicas, os valores sangüíneos quantificados, quando analisados de forma isolada, impossibilita a avaliação real da saúde do indivíduo exposto.

· Produtos potencialmente carcinogênicos não possuem níveis máximos seguros. Valem as palavras do Prof. Dr. Eladio Santos Filho (2001). . .“ É falaciosa a argumentação de que não se deve considerar carcinogênicas, substâncias que não apresentem evidências epidemiológicas desse efeito na raça humana. É conhecida as dificuldades metodológicas de se estabelecer 

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tais evidências” . . . “Ou seja, a falta de evidências, podem ser um reflexo da inexistência de estudos epidemiológicos adequados e não porque  não existam. Desse modo, consideramos  que do ponto de vista da saúde pública, não se justifica se valer dos Limites de Tolerância Biológica, como parâmetros de segurança para populações expostas a essas substâncias.

Quanto aos exames complementares para confirmação dos casos suspeitos, serão realizados outros tipos de exames complementares, tais como: Avaliação Neurocomportamental (Testes) por equipe especializada, Mineralograma capilar, Provas Imunológicas (quimiotaxia de neutrófilos  e linfócitos, dosagens de Imunoglobulinas, complementos totais e frações, índice de opsonização, marcadores de superfície), Quantificação de Inseticidas Organoclorados em tecido adiposo (daqueles que ainda não fizeram) e outros. Estes exames complementares são necessários em virtude de:

· Fornecerem mais informações dos pacientes, isto é, auxiliam nas confirmações diagnósticas.

· Fornecerem prognósticos dos pacientes com intoxicações químicas já confirmadas.

· Fornecerem a indicação de que uma doença está ou não presente em seus estágios iniciais ou subclínicos em pessoas sob todos os outros aspectos consideradas “sadias”.

· Fornecerem dados que podem indicar se no futuro poderá ou não surgir doença, isto é, delinearem os fatores de risco.

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